Grande Otelo

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Apoio de várias celebridades

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Hebe Camargo num lambeselinho em Grande Otelo, mascote da campanha.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

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Regional - 18/02/2011 - 09:30
No interior, CCZ inicia triagem do transmissor de leishmaniose


Em Dourados, diante dos casos de leishmaniose visceral canina registrados em municipio, o Centro de Controle de Zoonoses, em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde, iniciou, na ultima terça-feira (15), o trabalho de triagem e identificação do vetor responsável pela transmissão da doença. Estão sendo instaladas armadilhas luminosas, tipo CDC, em residências com animais infectados. O objetivo é monitorar o desenvolvimento do inseto transmissor da doença, o mosquito conhecido como flebotomíneo.


As armadilhas são instaladas no início da noite e retiradas ao amanhecer, durante três dias consecutivos em cada residência. As casas são pré-estabelecidas. No final da tarde, a aparelhagem é instalada, e, no outro dia cedo, a equipe retira a armadilha, faz a raspagem e coleta os insetos capturados. A partir daí é feita a triagem e a identificação do inseto.


Sendo realizada em diversos pontos da cidade, a instalação das armadilhas deve durar pouco mais de um mês. Já o procedimento de triagem e identificação será feito no periodo de dois meses.


A identificação é fundamental para determinar o controle da doença. A preocupação, é que, além dos cães, o ser humano também pode ser infectado.
Uma das ações de extermínio do mosquito é a pulverização de inseticidas em todas as áreas da residência. Esta medida é adotada apenas em último caso, pois diferente do fumacê, que é feito na rua, a aplicação de inseticida é dentro das casas.


Vale lembrar que a prevenção da doença depende também da população, já que o inseto se prolifera em lixos orgânicos. Para evitar a infestação do flebotomíneo, a população deve ficar atenta à higiene de quintal. É preciso manter limpo o local em que o cão é mantido e principalmente quem tem galinheiro e chiqueiro, pois o inseto se alimenta do sangue destes animais. Quintais com árvores frutíferas exigem muita atenção, pois frutas como manga, abacate, goiaba, que caem e ficam no chão apodrecendo, são atrativos para o transmissor da leishmaniose, assim como as folhas. Tudo o que é lixo orgânico é propício para o desenvolvimento do inseto.(Com informações do Dourados Agora).

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