Grande Otelo

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Tela feita pelo grafiteiro CRÂNIO, em apoio à campanha.

Apoio de várias celebridades

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Hebe Camargo num lambeselinho em Grande Otelo, mascote da campanha.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Brasilândia não registra casos de leishmaniose em 2011

Queridos, isto só comprova que prevenir e conscientizar a população é a mais sábia e responsável forma de diminuir os casos, no Caso deles, não houve mais nenhum. Parabéns a Prefeitura e Secretaria de Saúde pela responsável atitude.

Estou orgulhosa e vou divulgar isso!

Marli Pó


SAúDE - BRASILANDIA - - MS
Mato Grosso do Sul
Quinta-Feira, 11 de Agosto de 2011 - 17:26



Cães são os maiores transmissores da doença
Desde o início deste ano, Brasilândia não registra nenhum caso de Leishmaniose Visceral. Os dados são confirmados pela Administração Municipal de Brasilândia, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, através do Núcleo de Epidemiologia e Controle de Vetores, que em conjunto com Núcleo Regional de Saúde, realizou ações de combate e controle da doença.


Foram realizados trabalhos de inspeção (mutirões de limpeza, retirada de criadouros de aves e suínos do perímetro urbano), palestras sobre educação e saúde e a capacitação de profissionais para atendimento de pacientes portadores da doença e um controle químico nas áreas de maior ocorrência dos casos em humanos. Outros cuidados foram tomados com os cães, como o levantamento da saúde dos animais, a retirada dos que estão contaminados e a colocação de coleiras impregnadas com alfacipermetrina nos não infectados.


O resultado foi a queda significativa de número de casos. De acordo com Ministério da Saúde, em 2007 foram registrados oito casos da doença em Brasilândia, em 2008, cinco casos, em 2009, apenas um caso e em 2010 também somente uma pessoa contraiu a doença. Até agora neste ano nenhum caso foi registrado.


O Prefeito de Brasilândia, Dr. Antônio de Pádua Thiago, parabeniza toda a população e os envolvidos no combate à doença e espera que continuem. “Peço para que todos continuem fazendo os exames em seus cães e utilizem as coleiras em seus animais, assim manteremos a leishmaniose longe de Brasilândia”, finaliza.

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