Grande Otelo

Grande Otelo
Tela feita pelo grafiteiro CRÂNIO, em apoio à campanha.

Apoio de várias celebridades

Apoio de várias celebridades
Hebe Camargo num lambeselinho em Grande Otelo, mascote da campanha.

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012


Sucen encontra mosquito vetor da leishmaniose em nova área de PP

Da Redação
A Sucen (Superintendência de Controle de Endemias), órgão da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, confirmou a localização de mais uma área com o vetor do mosquito-palha em Presidente Prudente. O vetor foi identificado na zona norte, em um sítio próximo ao Bairro Monte Rey.
Foto: Arquivo
Prudente tem um caso positivo da doença neste ano
Prudente tem um caso positivo da doença neste ano
A Secretaria Municipal de Saúde, por meio do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses), emitiu na tarde dessa sexta-feira (17), resultado de mais um lote de exames para detecção de LVA (Leishmaniose Visceral Americana) em animais em Prudente. As 175 amostras caninas deram negativas.
Desde o início deste ano o CCZ analisou 600 amostras de sangue. Após as festividades de Carnaval, equipes do CCZ darão continuidade aos trabalhos de visitas às residências para coleta de sangue nos animais. Os trabalhos se concentrarão na Vila São Jorge e Monte Rey. A intenção é detectar novos casos da doença.(Com assessoria de imprensa)

Dois casos importados de Leishmaniose: casa a casa de Olímpia no Censo Canino que virá e arrastão em Ribeiro | Diário de Olímpia

Dois casos importados de Leishmaniose: casa a casa de Olímpia no Censo Canino que virá e arrastão em Ribeiro | Diário de Olímpia

Temos que ser coerentes nas decisões....

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012


Doenças negligenciadas e suas causas…

Publicações, livros e revistas de excelente nível eu costumo ler e reler sempre. Entre estes, está RADIS comunicação em saúde, que é uma publicação da ENSP – Escola Nacional de Saúde Pública – Fiocruz. A edição de número 81, de maio de 2009, que comemorou o centenário de Carlos Chagas é um destes exemplos. Nesta edição, rica em conteúdo, encontrei uma entrevista que foi feita com o doutor e pesquisador, o médico José Rodrigues Coura, especialista em doenças infecciosas e parasitárias, especialmente chagas, malária e esquistossomose. O Doutor Coura diz na entrevista “o primeiro desafio é manter o controle da transmissão vetorial”…
Pois este desafio não vem sendo atingido há muitos anos. Os vetores se reproduzem de forma descontrolada e se alastram pelo Brasil infectando e matando centenas de brasileiros a cada epidemia e, entre estas, surgem novos casos a cada ano. Chagas, malária, esquistossomose, dengue, leishmaniose são doenças que já haviam sido erradicadas ressurgem e se espalham por todos os municípios, em todos estados do país.  São patologias infecciosas, listadas como doenças negligenciadas que matam anualmente um elevado número de pessoas, e nada é feito para mudar efetivamente este quadro.
O médico também questiona “a falta de herdeiros” na área de pesquisa… Realmente, poucos se interessam em ‘mergulhar’ na pesquisa. Fico feliz quando, eventualmente, alguns se destacam em alguma pesquisa. Ocorre que, no Brasil, o incentivo e as oportunidades oferecidas quase sempre se destinam a alguns escolhidos ou indicados. Destes apenas alguns se sobressaem, se dedicam de corpo e alma. Outros, no entanto, apenas ‘roubam’ as possibilidades de quem realmente se interessa no estudo das patologias e seus vetores.
Outro grande entrave à pesquisa é a chamada classe política, com exceções é claro, que interfere negativamente  em tudo, sempre motivada pela questão “quanto levo nisto”? Ou pior: existe interesse em acabar com o vetor da dengue, por exemplo? A resposta é “não”! Se acabar com o vetor acaba com a doença… E o medo de perder a partilha desta verba faz com que ações efetivas no combate e erradicação deste e de outros vetores seja não incentivadas e sim combatidas. Assim, a doença é mantida pelo jogo de interesses escusos que se escondem por trás de tão importante e necessário trabalho de pesquisa.
Ele discorre também sobre a descentralização, iniciada a partir de 1999, com o Ministério da Saúde se ‘despovoando’ de pessoas tecnicamente qualificadas. (Já citei em outros artigos o fato de funcionários da extinta Sucam, hoje Funasa, que estão atuando como motoristas nas secretarias municipais de saúde).
Cita ainda que o único estado a ‘ter juízo’ foi São Paulo, que mantém a Sucem – Superintendência de Controle de Endemias e, além disto, mantém grupos técnicos extremamente preparados e vigilantes… “Não é por acaso ser o primeiro estado a controlar a doença de Chagas, sendo o primeiro no Brasil em vigilância epidemiológica”.
Em sucessivas viagens a São Paulo, sempre observei esta atuação sendo São José dos Campos uma das referencias deste trabalho. Lamentavelmente, este mês pude observar uma assustadora presença de aedes aegypti na cidade. Percebi também a ausência do ‘fumacê’, que passava semanalmente pela cidade… Esta falta de ação propicia a entrada deste e de outros vetores. É exatamente assim que começa o domínio do inseto e as cidades perdem o controle.
O doutor Coura, mais adiante em sua entrevista cita um exemplo do interesse de alguns em manter o vetor: “Em Barcelos, às margens direitas do Rio Negro, na Amazonas me deparei com 40% dos moradores com Malária (…). Procurei o responsável, na prefeitura, pelo controle de vetores e obtive a seguinte explicação: Eu tenho a Malária que preciso, sem ela não tenho dinheiro”. E o doutor Coura complementa: “Em outros tempos eu iria até a Sucam e pediria ao diretor a demissão do sujeito. Mas hoje, o diretor da Funasa não tem influência sobre ele, quem manda é o prefeito”.
Esta explicação é, para mim, um caso de polícia. Quem age assim, em relação à saúde pública tem que ser preso. Por outro lado, se prender todos vai faltar lugar onde colocar gente deste tipo.
Em Rondonópolis, os casos de dengue se repetem, ano após ano e a cada epidemia, centenas de pessoas são infectadas ou reinfectadas e muitos perdem a saúde ou pior: a vida para um mosquito miserável mantido pela incompetência, ingerência e o descaso.
Quanto à leishmaniose, esta continua agindo silenciosamente… E matando!
(*) Beatriz Antonieta Lopes, bióloga – curso em Entomologia Médica

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012


Técnica metagenômica é testada contra leishmaniose
Da Assessoria de Comunicação do IFSC
comunicifsc@ifsc.usp.br
No Grupo de Cristalografia (GC) do Instituto de Física de São Carlos (IFSC), pesquisadores realizam testes com a técnica metagenômica para eliminar os protozoários causadores da leishmaniose. A técnica utiliza fragmentos de material genético que levem a produção de substâncias que matem os micro-organismos que provocam a doença. O objetivo é produzir um fármaco mais eficiente e com menos efeitos colaterais para as vítimas da leishmaniose, que atinge mais de 2 milhões de pessoas em todo o mundo.
Biblioteca Metagenômica reúne fragmentos de DNA utilizados em experimentos
A técnica trabalha com bactérias ambientais, que não são cultiváveis em laboratório. O começo do processo se dá pela coleta de amostras de solo que, por sua vez, abrigam inúmeros tipos de micro-organismos desconhecidos, que não podem ser cultivados em laboratório e por isso o seu DNA é isolado.
Na amostra de terra, os diversos micro-organismos presentes (que podem ser bactérias, fungos etc.) têm seu DNA extraído (direto da amostra). Por meio de enzimas de restrição, ele (DNA) é fragmentado (cortado em pedaços) e, finalmente, ligado a um vetor (cosmídeo). Resumindo, um pedaço de DNA do micro-organismo será inserido no cosmídeo, formando um plasmídeo recombinante. Esse recombinante é colocado em outra bactéria (E. Coli), esta, por sua vez, possível de ser cultivada em laboratório.
Tal procedimento é feito diversas vezes, com vários micro-organismos encontrados na amostra recolhida, o que resultará na chamada “Biblioteca Metagenômica”. “Uma das bibliotecas testadas contém 300 mil fragmentos de DNA diferentes e outra, que começa a ser analisada agora, tem 500 mil fragmentos de DNA dos micro-organismos encontrados em uma amostra”, conta Izaltina Silva-Jardim, pesquisadora e pós-doutoranda do IFSC.
Depois que a E. Coli recebe plasmídeo recombinante, ela é plaqueada (colocada na placa de Petri para crescer), os parasitas causadores da leishmaniose são plaqueados por cima das bactérias cultivadas, gerando uma co-cultura de bactérias e parasitas. Algum tempo depois, reações físicas entre eles serão observadas: onde a bactéria tiver produzido uma substância que mata a leishmania, tem-se um candidato à produção de fármaco. “Ao redor da bactéria que matou a leishmania podemos observar uma região mais translúcida”, aponta Izaltina.
Eficiência
Na Biblioteca de 300 mil clones (fragmentos de DNA) analisada por Izaltina, apenas 35 clones foram capazes de matar a leishmania. No entanto, devido a algumas interferências (como a bactéria ter crescido sob uma situação de estresse), pode ser que ocorram equívocos em relação a sua eficiência em matar o parasita. Portanto, os clones são retestados e, algumas vezes, o resultado não é animador. “Quando retestamos esses 35 clones, nenhum deles conseguiu matar a leishmania, efetivamente”, lamenta a pesquisadora.
Clone positivo com halo de inibição (à esquerda) e clones negativos (à direita)
No entanto, em colaboração com pesquisadores da Universidade Federal do Paraná (UFPR), em Curitiba, Izaltina teve acesso à outra Biblioteca Metagenômica (cedida pelo professor Emanuel Maltempi de Souza), onde encontrou 192 clones de amostras de micro-organismo de solo da Mata Atlântica e outras regiões, já isolados, mas dessa vez em meio líquido. “Agora, ao invés de plaquear as bactérias e esperar elas crescer e depois plaquear a leishmania por cima, fizemos diferente. Pegamos os clones e deixamos crescer em meio líquido”, diz. “Durante seu crescimento, a bactéria produziu substâncias e as jogou no meio. Esperamos cinco dias e depois separamos o líquido das bactérias e o colocamos na cultura de leishmania”.
Dos 192 clones, 13 deram ótima atividade, ou seja, depois de testados e retestados, cerca de 50% das leishmanias foram mortas pelas substâncias produzidas pelas bactérias e misturadas ao líquido. O próximo passo é, justamente, isolar todas as substâncias encontradas no líquido, para descobrir qual delas é a responsável pela morte da leishmania. “Quando isolamos essas substâncias, temos que isolar suas estruturas químicas e aí, então, poderemos saber de ‘quem’ se trata”, afirma Izaltina.
O DNA dos 13 clones positivos será sequenciado. “Nesse sequenciamento, podemos, às vezes, identificar de qual tipo de bactéria veio a substância para chegarmos a um produto único que poderá ser usado como remédio”, explica a pesquisadora. “A substância candidata ao fármaco deve matar a leishmania, mas sem afetar as células humanas”.
Portanto, ainda in vitro, testes são feitos com células saudáveis e infectadas de camundongos, depois disso com células humanas saudáveis e infectadas (paralelamente fazendo testes de toxicidade, farmacológicos etc.) com a substância. Considerando que todas as etapas tenham sido bem sucedidas e contando com aprovação de comitês de ética e agências de vigilância sanitária, iniciam-se os testes com humanos. “Começando por pacientes saudáveis e tendo observado que não houve efeitos colaterais nem reações negativas, passa-se aos pacientes infectados: primeiros grupos pequenos, depois grupos maiores. Tudo isso leva, em média, dez anos”, ressalta Izaltina.
Imagens: Assessoria de Comunicação do IFSC
Mais informações: email ijardim@hotmail.com, com Izaltina Silva-Jardim

O Carrapato tb pode transmitir Leishmaniose????


O parasita dos parasitas


Olá!!! Muito feliz depois de participar no programa MANHÂ MAIOR da Rede Tv com Daniela Albuquerque e Regina Volpato. 

Com a participação especial do padrinho da campanha, o ator Nico Puig e seu PUG Freud e tb o veterinário Dr. Andrei Nascimento mais o nosso parceiro o fotografo de pets Lionel Falcon.


Sucesso!! Tivemos como vcs poderão ver abaixo,  786 acessos em apenas uma manhã, maravilhoso e Glória a DEUS, pois as pessoas estão se inteirando do assunto e conscientizando para poderem prevenir..!! VIVA""!!!!
Ah! esqueci de dizer no programa: DIA 1 DE ABRIL TEREMOS UMA "CÃOFRATERNIZAÇÃO" PARA DIZER NÃO A LEISHMANIOSE NO ESPAÇO CULTURAL CARLOS E DIVA PINHO NO BAIRRO DO PACAEMBU - SP ESTÃO TODOS CONVIDADOS POIS TEREMOS PALESTRAS E VÁRIAS ATRAÇÕES PETS. INFORMEM-SE.


Também estamos nos mobilizando via redes sociais para uma cãominhada em todo o Brasil para dizer Não a Leishmaniose, provavelmente dia 20 de maio de 2012.


ACESSEM O FACEBOOK - DIGA NÃO A LEISHMANIOSE E O TWITTER @NOLEISHMANIOSE.




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Eu  e o Otelo ficamos muito felizes, ele um pouco ofegante, pra variar!! rsrs


BEIJOS  E ATÉ A PRÓXIMA!!!

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Campanha estará no Manhã Maior da Rede Tv nesta segunda-feira dia 27 de fevereiro.

Olá queridos, como foram de carnaval, prevenidos?? Os cães e vcs colocaram repelentes contra a leishmaniose e outros insetos?? Muito bom.

Quero colocar a vocês aqui duas novidades bem legais, uma delas é que o cantor Lucas Bressan, que já apoia a campanha está na garagem do Faustão desta semana , conseguiu 68% dos votos, um tremendo sucesso com a musica, e a outra é que a Campanha estará no Manhã Maior da Daniela Albuquerque e Regina Vollpato na Rede TV. Assistam e divulguem ao máximo de pessoas possível, estaremos falando da campanha e da doença...para conscientizar e prevenir.


Super beijo e acessem o video do Lucas Bressan - http://glo.bo/xufQ0c

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Primeira vacina contra Leishmaniose Visceral Fatal Entra Ensaios Clínicos



 

Como a doença se expande alcance global, o infectologista As equipes de pesquisa do Instituto com a Índia para atingir forma mais mortal de leishmaniose
SEATTLE , fevereiro 22, 2012 / PRNewswire / - O primeiro ensaio clínico de uma nova vacina para a leishmaniose visceral (LV) foi lançado pelo Infectious Disease Research Institute (IDRI), um Seattle sem fins lucrativos baseada em que desenvolve produtos para prevenir, detectar, e tratar as doenças da pobreza.A Fase 1 do experimento está ocorrendo no Estado de Washington , com um companheiro ensaio de Fase 1 planejado emÍndia , um epicentro da doença.
A leishmaniose visceral afeta órgãos vitais e da medula óssea, destruindo os glóbulos brancos e vermelhos. Porque VL ataca o sistema imunológico, tem sido chamada de a versão parasitária de HIV / AIDS.
"A leishmaniose visceral é um problema de saúde persistente e mortal global", disse Steve Reed , IDRI fundador e Chief Scientific Officer, que levou os mais de vinte anos de trabalho pré-clínico da vacina. "Nossa parceria com a Índia irá acelerar o desenvolvimento de uma vacina eficaz e acelerar o seu controle.
A leishmaniose pode assumir diversas formas, todos os quais são causadas pela Leishmania parasita e transmitida por mosquitos infectados de areia. VL é mais comum na Índia , Nepal , Bangladesh , Sudão e Brasil e causa cerca de 500.000 casos e 50.000 mortes a cada ano. A leishmaniose tegumentar americana, a forma mais comum da doença, causa lesões cutâneas graves e muitas vezes deixa suas vítimas permanentemente desfigurada. Leishmaniose ocorre em 88 países, afetando 12 milhões de pessoas.
Enquanto a doença pode ser tratada, os tratamentos atuais são muito caros, difíceis de administrar, ou tóxica para uso generalizado em países pobres. A resistência às drogas também é um problema crescente, especialmente em India . Se não for tratada, VL tem uma letalidade de 90%, ea morte pode vir dentro de dois anos, muito mais rapidamente do que a AIDS.
Além disso, os cientistas alertam que a distribuição geográfica da leishmaniose está em expansão. Estimulado pelo aquecimento global, migração em massa ea rápida urbanização, os casos estão sendo relatados em áreas antes intocadas.
Dado estes desafios, uma vacina é considerada essencial para controlar e eliminar a doença.
"Com este ensaio clínico, esperamos lançar uma nova era na luta contra a leishmaniose visceral", disse Franco Piazza , diretor médico da IDRI e líder de desenvolvimento clínico da vacina. "Pela primeira vez, uma vacina avançada para prevenir essa doença devastadora está sendo testada em pessoas."
A vacina IDRI, conhecido como Leish-F3 + GLA-SE, é uma vacina altamente purificada, recombinante. Incorpora dois fundidoLeishmania proteínas do parasita e um adjuvante potente para estimular uma resposta imune contra o parasita.
A Fase 1 do experimento clínico irá matricular 36 voluntários adultos no Estado de Washington. Eles serão distribuídos aleatoriamente para receber uma das três versões da vacina, que diferem na quantidade de adjuvante incluído. O julgamento vai avaliar a segurança e imunogenicidade de cada versão.
A segunda Fase 1 do experimento terá lugar em India , onde IDRI está transferindo sua tecnologia de vacina para os Biopharmaceuticals Gennova. No mês passado, Gennova abriu um centro de formulação da vacina que será a produção de vacinas para doenças negligenciadas em Pune, na Índia , onde a empresa está sediada.
Na Índia , VL é conhecida como calazar, uma palavra Hindi que significa febre negra, chamada depois que a febre que assola afetados indivíduos, cuja pele se torna cinza escuro.
"Kala-azar é um importante problema de saúde no norte da Índia e países vizinhos ", disse Sanjay Singh , CEO da Gennova."Trazer uma vacina para a Índia , não só acabar com as mortes e doenças, mas também irá ajudar muitos dos nossos cidadãos mais pobres a viver vidas mais produtivas e sair da pobreza. "
Começando mais tarde, em 2012, a bioterapia indiana e fabricante da vacina irá produzir a Leish-F3 vacina + GLA-SE. Ele será então testada em adultos saudáveis ​​da Índia, em colaboração com a Universidade Hindu Banaras em Varanasi, na Índia. 
"Estamos muito satisfeitos por trabalhar com IDRI sobre esta vacina, que é criticamente importante para as muitas pessoas que sofrem desta doença na Índia , bem como para os milhões de pessoas infectadas em todo o mundo ", disse Shyam Sundar , Professor de Medicina do Instituto da Universidade de Ciências Médicas.
Subsequentes ensaios clínicos envolvem um maior número de pessoas que estão em alto risco de desenvolver VL durante suas vidas diárias, porque eles são freqüentemente mordido por flebotomíneos. Somente essas grandes provas, realizadas em situações reais de exposição a doenças, irá determinar a plena eficácia do Leish-F3 vacina + GLA-SE. 
"As vacinas podem fazer o que os medicamentos não pode - impedir que a doença mesmo ocorrendo", disse NK Ganguly , professor de biotecnologia altamente distinto e consultor em India , e antigo director-geral do Conselho Indiano de Pesquisa Médica (ICMR), Nova Delhi. "Somente com uma vacina eficaz que podemos esperar para controlar leishmaniose no Sul da Ásia . "
A Fase 1 de ensaios clínicos estão a ser financiado pela Fundação Bill & Melinda Gates Foundation, que também anunciou recentemente uma parceria global com a Organização Mundial de Saúde e 13 companhias farmacêuticas para controlar ou eliminar 10 doenças tropicais negligenciadas, incluindo leishmaniose.
Sobre Biopharmaceuticals Gennova
Pune, Índia Biopharmaceuticals baseado Gennova (GBL) é uma das principais empresas de biotecnologia na área de biotheraputics. Gennova centra-se na aplicação de tecnologias inovadoras para a fabricação em larga escala de bioterapia recombinantes que resulta em baixos custos de produtos sem qualquer compromisso na qualidade. Utilizando o mesmo modelo de cuidados de saúde acessíveis por meio de inovações, GBL está trabalhando desde 2008 no desenvolvimento de diversas vacinas candidatas contra a malária a partir de processo de scale-up a fase de julgamento clínico. Neste empreendimento para o desenvolvimento de vacinas para doenças infecciosas negligenciadas, parceiros GBL com agências indianos e internacional, como o Departamento de Biotecnologia Govt. da Índia , eo PATH Malaria Vaccine Initiative e-IDRI, tanto em Seattle .
Sobre IDRI
O Doenças Infecciosas Research Institute (IDRI) é um Seattle -baseado organização sem fins lucrativos empenhada em aplicar ciência inovadora para a investigação e desenvolvimento de produtos para prevenir, detectar e tratar doenças infecciosas da pobreza. Ao integrar as capacidades, incluindo a fase inicial a descoberta de medicamentos, testes pré-clínicos, fabricação e testes clínicos, IDRI se esforça para criar um caminho eficiente trazendo inovação científica do laboratório para as pessoas que mais necessitam. Para mais informações sobre vacina da Leishmaniose IDRI programa, visite http://www.idri.org/press-2-22-12.html .
FONTE Doenças Infecciosas Research Institute (IDRI)
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LINKS RELACIONADOS http://www.idri.org

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Carnaval com proteção!!!

Gente, não esqueçam de proteger os cães e pets neste feriado de carnaval. No cão você poderá colocar a coleira da Scalibor que contem 4% de deltametrina, um medicamento que mata o mosquito da leishmaniose, pulgas e carrapatos também. Também tem a pipeta Max 3 Advantage da Bayer, por que alguns cães podem apresentar alergia a coleira, os meus, Graças a Deus não tiveram e ela é bem prática, colocou, pronto!!! Protegeu!!!

acessem o site da coleira e saibam mais, www.scalibor.com.br.

Bom carnaval, não excedam em nada, tudo na maior paz é o meu desejo para todos vocês!!!




Beijos e Lambeijos do Otelo

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Leishmaniose humana pode ser combatida com droga veterinária

Os estudos, ainda feitos em cobaias, mostraram que a buparvaquona tem eficácia semelhante à do medicamento padrão utilizado contra a leishmaniose 


150 vezes melhor
Um fármaco empregado na clínica veterinária está se mostrando promissor também para o tratamento em humanos.
A buparvaquona é uma droga de uso clínico veterinário empregada contra uma parasitose, principalmente na Europa.
Mas testes realizados por pesquisadores do Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, estão demonstrando que ela é eficaz também contra a leishmaniose visceral.
Os estudos, ainda feitos em cobaias, mostraram que a buparvaquona tem eficácia semelhante à do medicamento padrão utilizado contra a leishmaniose, mas exigindo uma dose 150 vezes menor.
Lipossomas
A atividade anti-leishmania da buparvaquona foi revelada pela primeira vez em um estudo publicado em 1992.
No entanto, os testes na ocasião foram feitos com a leishmaniose visceral provocada pelaLeishmania donovani - o parasita predominante em países como a Índia. No Brasil, predomina a Leishmania chagasi.
"Essa droga foi perseguida por muitos anos pelo pessoal da área de parasitologia, que a tentava fazer funcionar, pois ela mostrava alta eficiência in vitro. O ineditismo da nossa contribuição consistiu em fazer a droga funcionar em modelos animais com a ajuda dos lipossomas", contou André Gustavo Tempone, orientador do trabalho.
Lipossomas são vesículas esféricas utilizadas para dirigir o fármaco, de forma controlada e com maior precisão, até a célula infectada.
Os pesquisadores utilizaram lipossomas convencionais - e não nanolipossomas - para que a formulação fosse mais simples. "Pensamos nas necessidades da indústria, que poderá no futuro produzir a droga. Por isso, tivemos a preocupação de fazer a formulação mais simples possível, para facilitar o escalonamento", disse.
Fígado e baço
A formulação utilizada incluiu o uso de um fosfolipídio modificado que confere um direcionamento maior para a célula hospedeira - na leishmaniose esta célula é o macrófago, presente no fígado e baço do animal.
"O fármaco reduziu em 89% a carga parasitária no baço e em 67% a carga de parasitas no fígado. O mais importante, no entanto, é que para conseguir a mesma eficácia do glucantime - que é a droga padrão contra a leishmaniose - utilizamos uma dose 150 vezes menor.
"Esse tipo de estudo - conhecido como piggy-back chemotherapy -, embora não traga inovação no aspecto de descoberta de novas drogas, é importante do ponto de vista da saúde pública devido à possibilidade de colocar fármacos no mercado com mais rapidez. Como se trata de uma droga que já está no mercado, podemos dispensar, por exemplo, os testes de toxicidade. Começamos assim a desenvolver a nova aplicação a partir de uma fase mais avançada", explicou.

Autor: Redação 
Fonte: Diário da Saúde 

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Perdemos para a leishmaniose


DESABAFO DE - Cláudia Fukumoto Uehara - bancária

Em dezembro, tive de levar meu companheiro canino para o sacrifício no Centro de Controle de Zoonoses. Ele mantinha seus quase 50 quilos, pêlo marrom brilhante e força física para puxar dois homens grandes quando queria brincar. Apenas seus olhos demonstravam cansaço e havia pequenas regiões faltando pêlo perto de uma orelha. O que chamou a atenção do veterinário foi um ferimento no nariz que não cicatrizava, e alguns ralados nas patas traseiras em regiões que batiam no solo quando ele se deitava, com seu modo bruto e desajeitado.

Custamos a aceitar que ele estava doente. Cheguei a pedir um segundo exame, que também resultou positivo. Acabamos aprendendo que o transmissor é um pernilongo cerca de tres vezes menor que o Aedes aegypti, que transmite a dengue. Telas e mosquiteiros nem sempre barram esse inseto por causa do seu tamanho. Nos animais domésticos, ele procura regiões mais peladas como a barriga, o interior da orelha e a pele entre os dedos. Entre humanos, pessoas mais idosas e crianças pequenas podem ser vítimas fatais dessa doença.

Citronela em spray ou em velas costumam ajudar, e há uma coleira muito indicada para repelir insetos e parasitas em geral. Também existe uma vacina que, a meu ver, ainda não é definitiva e deve passar por reformulações. Infelizmente não bastaram todos esses cuidados tomados desde a adoção do Atum, quatro anos atrás.

No CCZ, o veterinário garantiu que ele não teria dor. Meu marido o colocou sobre a maca, o veterinário aplicou um sedativo, segurei uma pata e procurei conversar calmamente. Dizia que nós estávamos ali com ele e que tudo ficaria bem. Quando o veterinário percebeu que ele não tinha mais reflexos, aplicou a medicação e em alguns segundos sinalizou que o coração já não batia. Sinto sua falta, Tum-Tum. Com você aprendi que o coração da gente não explode por ter amor demais. Que a família pode crescer à vontade, porque a gente se apaixona pelo integrante novo mas o amor entre os veteranos não diminui. Somos pessoas melhores por sua causa. Descanse, amado companheiro.





Pesquisadores identificaram a fexinidazola como um possível e necessário no tratamento contra a doença parasitária

Pesquisadores da University of Dundee, no Reino Unido, identificaram o fexinidazola como um novo tratamento contra a doença parasitária leishmaniose visceral.
A doença é a segunda maior causadora de mortes na África, Ásia e América Latina, ficando atrás da malária, e afeta 500 mil pessoas, matando cerca de 50 a 60 mil pacientes por ano. Os tratamentos atuais com remédios para a doença são insatisfatórios por razões como o alto custo, a resistência às drogas ou a necessidade de hospitalização.
O fexinidazola já está em ensaios clínicos de fase 1 por causa de uma doença relacionada - a doença do sono Africana - mas uma equipe de pesquisa em Dundee, incluindo Susan Wyllie, o professor Alan Fairlamb e colegas identificou-o como tendo potencial no tratamento da leishmaniose.
Testes em camundongos mostraram que a droga tem uma taxa superior a 98% de supressão da infecção da leishmaniose, comparável aos tratamentos atuais, como miltefosina e Pentostam.
Estas e outras opções de tratamento existentes, todas sofrem de desvantagens, pois elas nem sempre são seguras, eficazes e fáceis de se administrar. A única droga oral, a miltefosina, não pode ser dada a mulheres de idade fértil devido a um risco substancial de defeitos de nascimento; outras drogas são caras e têm de ser administradas por injeção. Assim, há uma necessidade contínua de medicamentos seguros e de custo-benefício adequado para uso em locais com poucos recursos.
Fairlamb disse que o fexinidazola tem o potencial para se tornar uma terapia medicamentosa segura e eficaz por via oral para tratar a forma mais grave da leishmaniose visceral.
"A leishmaniose visceral é uma doença negligenciada da pobreza que causa enormes problemas em toda a África, na Ásia e na América Latina, matando dezenas de milhares de pessoas todos os anos", disse ele.
"Os tratamentos atuais são longe do ideal e precisamos encontrar drogas melhores, mais baratas e mais facilmente entregues para enfrentar a doença. Nossa pesquisa sugere que o fexinidazola tem um forte potencial para fazer isso. A iniciativa Drugs for Neglected Diseases já estabeleceu que o fexinidazola é seguro no início dos ensaios clínicos para a doença do sono Africana, por isso já estamos de alguma adiantados no caminho de desenvolvimento. O estudo tem sido grande um esforço de equipe e eu gostaria de agradecer a dedicação e o entusiasmo dos biólogos, químicos e farmacêuticos envolvidos nesta descoberta".
Fairlamb e seus colegas estão baseados na Faculdade de Ciências da Vida, em Dundee, que abriga o Unidade Drug Discovery, formado em 2005 especificamente para preencher o vazio de pesquisa e desenvolvimento de alvos de drogas para doenças da pobreza como doença do sono Africano, a leishmaniose e a doença de Chagas, "doença que afligem o mundo em desenvolvimento.
"De fato, duas das medidas anti-Leishmania drogas, miltefosina e anfotericina B, são exemplos de medicamentos desenvolvidos originalmente para outros fins - anti-câncer e anti-fúngicos, respectivamente. Nossa esperança é que o fexinidazola possa segui-los e fornecer alívio de uma doença que é uma praga importante em todo o mundo".