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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Pesquisadores ingleses estudam leishmaniose na região

MONIQUE BUENO 
 


Segunda-Feira - 24/09/2012 - 10h04



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Atualização: 10h16 de 24/09/2012

Paulo Gonçalves/Folha da Região - 21/09/2012
               
A pesquisadora Cáris Maroni Nunes, da Unesp de Araçatuba, mostra insetos capturados para pesquisa


Trinta e três municípios da região de Araçatuba foram escolhidos por grupos de pesquisadores de duas universidades da Inglaterra - Keele e Warwick -, para servir de campo de estudos para o controle da leishmaniose. O objetivo da pesquisa é avaliar se a utilização dos feromônios associados ao inseticida diminui o número dos mosquitos transmissores da doença (Lutzomyia longipalpis), conhecido como mosquito-palha, e, em consequência, os casos em cães e humanos. Os feromônios são substâncias químicas emitidas por animais e insetos de uma mesma espécie para permitir o reconhecimento sexual.

Os dois grupos de pesquisadores receberam recursos do Wellcome Trust - principal fonte não-governamental britânica de investimentos para a pesquisa biomédica, e contam com o apoio, no Brasil, da Fiocruz, da Faculdade de Medicina Veterinária da Unesp (Universidade Estadual Paulista) e das secretarias de Saúde dos municípios participantes na realização do projeto. Segundo a professora adjunta em Epidemiologia Veterinária e Saúde Pública da Unesp, Cáris Maroni Nunes, a região de Araçatuba foi escolhida pelo pesquisador sênior do grupo, Gordon Hamilton, da Universidade de Keele, que já morou em Belém (PA) e também conhece a incidência de casos da doença na região paulista.

Cáris, que atua como pesquisadora colaboradora no estudo, disse que Hamilton escolheu a região por ser bem urbanizada e ter um histórico da leishmaniose. "Eles estão trabalhando nessa pesquisa há aproximadamente um ano e pretendem terminá-la dentro de dois anos", disse. A Folha da Região tentou contato com Hamilton e também com o outro pesquisador sênior, David Orion Courtenay, de Warwick, por e-mail, mas não obteve sucesso.


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