Grande Otelo

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Tela feita pelo grafiteiro CRÂNIO, em apoio à campanha.

Apoio de várias celebridades

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Hebe Camargo num lambeselinho em Grande Otelo, mascote da campanha.

terça-feira, 17 de junho de 2014


Luis Alves pede distribuição de coleiras para combater leishmaniose
O parlamentar destaca que algumas cidades já adotaram está medida preventiva e vem fornecendo gratuitamente a toda população a coleira contra a leishmaniose.

Com o objetivo de auxiliar o município no combate à leishmaniose, o vereador Luis Alves de Souza apresentou indicação sugerindo ao Poder Executivo que distribua coleiras que possam agir como repelente ao mosquito palha. O parlamentar destaca que algumas cidades já adotaram está medida preventiva e vem fornecendo gratuitamente a toda população a coleira contra a leishmaniose. 

Diante dos diversos casos da doença registrados em animais este ano, o vereador Luis Alves acredita a distribuição da coleira seja a melhor medida preventiva do momento. "A doença é grave e pode em humanos afetar a pele (leishmaniose cutânea) ou os órgãos internos (leishmaniose visceral). O tratamento utiliza drogas pesadas, com muitos efeitos colaterais, sendo que há restrições para o uso da droga em gestantes, recém-nascidos, idosos, cardíacos, diabéticos e pessoas imunossuprimidas. E quando a doença não é tratada da forma devida, pode matar", explica. 

Segundo o vereador Luis Alves, a leishmaniose é uma doença que preocupa. "As pessoas adquirem a leishmaniose com a picada do mosquito palha contaminado pelo parasita. O mosquito pica o doente, depois pica um cachorro, transmitindo-lhe a doença", explica. 

Em cães, os sintomas são vários, tais como aumento dos gânglios, lesões de pele, falta de apetite, crescimento exagerado das unhas (devido à falta de atividade física), emagrecimento, mucosas pálidas, sintomas esses comuns em outras doenças, como na erlichiose, portanto, é preciso estar atento. 

No cão, a leishmania se instala, tornando o animal um depósito da mesma. O cão contaminado pela leishmania é constantemente picado por mosquitos-palha, que ao picarem pessoas, transmite-lhes o parasito e em consequência, a leishmaniose. "Este cão torna-se uma fonte do parasito, que é disseminado pelo mosquito, e mesmo se tratado e curado dos sintomas, permanece portador, o que põe em risco a vida de pessoas", alerta. 

Para o vereador Luis Alves, há muito pouco a ser feito pelo cidadão comum, proprietário de cachorro, para evitar que o seu cão adquira a doença, já que picaduras de mosquitos são difíceis de controlar. Por isso, o parlamentar propõe a distribuição das coleiras "Existe uma coleira que tem bom efeito repelente em relação ao inseto transmissor da doença. Aliás, esta coleira é considerada a melhor medida preventiva do momento e é usada inclusive em toda a Europa", informa. 


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