Grande Otelo

Grande Otelo
Tela feita pelo grafiteiro CRÂNIO, em apoio à campanha.

Apoio de várias celebridades

Apoio de várias celebridades
Hebe Camargo num lambeselinho em Grande Otelo, mascote da campanha.

sexta-feira, 6 de março de 2015


Duas cientistas brasileiras vencem prêmio da ONU para mulheres

Thaisa Bergman estudou buracos negros. (Divulgação).
Thaisa Bergman estudou buracos negros. (Divulgação).
As cientistas brasileiras e estão entre as vencedores do prêmio “Para Mulheres na Ciência”, entregue pela Unesco, Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.
Thaisa foi agraciada por causa de seus estudos em relação aos buracos negros. Professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, ela foi a primeira cientista a provar que gás e poeira poderiam ser absorvidos e que a matéria também pode escapar dos buracos negros.
Thaísa foi uma das cinco vencedoras da categoria principal do prêmio, que é entregue em parceria com a Loreal.
Horta estudou remédios mais baratos para leishmaniose. (Divulgação).
Horta estudou remédios mais baratos para leishmaniose. (Divulgação).
Carolina Horta é especialista em química medicinal. Professora da Universidade Federal de Goiás, ela estudou medicamentos mais baratos para o tratamento da leishmaniose. Ela venceu na categoria “Talentos Internacionais em Ascensão”, que escolheu 15 jovens cientistas.
Ao todo, o prêmio da premiou 20 mulheres.
- See more at: http://blogs.ne10.uol.com.br/mundobit/2015/03/05/duas-cientistas-brasileiras-vencem-premio-da-onu-para-mulheres/#sthash.fXvYNR0f.dpuf

Duas cientistas brasileiras vencem prêmio da ONU para mulheres

Thaisa Bergman estudou buracos negros. (Divulgação).
Thaisa Bergman estudou buracos negros. (Divulgação).
As cientistas brasileiras e estão entre as vencedores do prêmio “Para Mulheres na Ciência”, entregue pela Unesco, Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.
Thaisa foi agraciada por causa de seus estudos em relação aos buracos negros. Professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, ela foi a primeira cientista a provar que gás e poeira poderiam ser absorvidos e que a matéria também pode escapar dos buracos negros.
Thaísa foi uma das cinco vencedoras da categoria principal do prêmio, que é entregue em parceria com a Loreal.
Horta estudou remédios mais baratos para leishmaniose. (Divulgação).
Horta estudou remédios mais baratos para leishmaniose. (Divulgação).
Carolina Horta é especialista em química medicinal. Professora da Universidade Federal de Goiás, ela estudou medicamentos mais baratos para o tratamento da leishmaniose. Ela venceu na categoria “Talentos Internacionais em Ascensão”, que escolheu 15 jovens cientistas.
Ao todo, o prêmio da premiou 20 mulheres.
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Duas cientistas brasileiras vencem prêmio da ONU para mulheres

Thaisa Bergman estudou buracos negros. (Divulgação).
Thaisa Bergman estudou buracos negros. (Divulgação).
As cientistas brasileiras e estão entre as vencedores do prêmio “Para Mulheres na Ciência”, entregue pela Unesco, Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.
Thaisa foi agraciada por causa de seus estudos em relação aos buracos negros. Professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, ela foi a primeira cientista a provar que gás e poeira poderiam ser absorvidos e que a matéria também pode escapar dos buracos negros.
Thaísa foi uma das cinco vencedoras da categoria principal do prêmio, que é entregue em parceria com a Loreal.
Horta estudou remédios mais baratos para leishmaniose. (Divulgação).
Horta estudou remédios mais baratos para leishmaniose. (Divulgação).
Carolina Horta é especialista em química medicinal. Professora da Universidade Federal de Goiás, ela estudou medicamentos mais baratos para o tratamento da leishmaniose. Ela venceu na categoria “Talentos Internacionais em Ascensão”, que escolheu 15 jovens cientistas.
Ao todo, o prêmio da premiou 20 mulheres.
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