Grande Otelo

Grande Otelo
Tela feita pelo grafiteiro CRÂNIO, em apoio à campanha.

Apoio de várias celebridades

Apoio de várias celebridades
Hebe Camargo num lambeselinho em Grande Otelo, mascote da campanha.

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Leishmaniose - Mais casos em Marília interior de São Paulo

15/02/2017 19h15 - Atualizado em 15/02/2017 19h15

Marília confirma terceiro caso de leishmaniose visceral em 2017

Paciente é uma mulher de 59 anos moradora do Parque das Primaveras.
Em 2016 foram registrados dez casos da doença na cidade.

Do G1 Bauru e Marília
A Secretaria da Saúde de Marília (SP) confirmou nesta quarta-feira (15) o terceiro caso de leishmaniose visceral em humanos. A paciente é uma mulher de 59 anos moradora do Parque das Primaveras, na zona norte da cidade.
Segundo a Secretaria de Saúde, a mulher está recebendo medicação e está bem. Os outros dois casos do ano também foram registrados na zona norte. Um no bairro Jânio Quadros e outro no Santa Antonieta.
Em 2016 foram registrados dez casos da doença na cidade, sendo que seis deles foram registrados no bairro Jânio Quadros.
A leishmaniose é transmitida pelo mosquito palha. O mosquito suga o sangue do animal infectado, no caso o cachorro, e depois pica uma pessoa saudável transmitindo a doença.
A doença é muito grave. Nos humanos prejudica órgãos vitais como fígado e medula óssea onde são produzidas as células do sangue. Com isso causa anemia e queda de imunidade. Também deixa o animal bem debilitado. Por isso é importante notar os sintomas logo no início para evitar a transmissão.
No ser humano o tratamento é doloroso e precisa até de internação. No cão, um tratamento foi aprovado recentemente pela Anvisa e os animais não precisam mais ser sacrificados.
O mosquito se reproduz em material orgânico: lixo exposto, folhas úmidas, frutas apodrecidas e fezes de animais. Tudo isso deve ser evitado, o quintal e terrenos desocupados precisam estar limpos e outro cuidado é imunizar o cãozinho, mas a vacina não é fornecida de graça. O preço da vacina de leishmaniose é R$ 120 cada dose e são necessárias três. A coleira varia conforme o peso do animal, entre R$ 80 a R$ 100.
CCZ faz mutirão contra a leishmaniose em Presidente Prudente (Foto: Reprodução/TV Fronteira)Cachorros precisam tomar a vacina contra a leishmaniose  (Foto: Reprodução/TV Fronteira)

Um comentário:

  1. Ouvir dizer q essa vacina é extremamente dolorosa para o cão gostaria de saber se procede ?

    ResponderExcluir